Se você tem curiosidade sobre o que acontece após a morte, deve ler esta postagem...
Minha filha Marina, de três anos, perguntou-me: "Pai,
como é morrer? A gente vai voando para o céu?". Sua irmã gêmea, Lívia,
atenta responde: "Má, claro que não, a gente pega um avião e vai para o
céu".
O homem do Terceiro Milênio ainda tem dúvidas básicas sobre
o único evento estatístico com probabilidade 1: a morte. Apesar dos avanços da
Tanatologia, com a Dra. Elizabeth Kubler-Ross, ou das pesquisas sobre as
experiências de quase-morte com o Dr. Raymond Moody Jr., há muito preconceito e
desconhecimento sobre o tema. As religiões não conseguem explicá-lo convincentemente e a ciência prefere ignorá-lo.
Em meados do século XIX, Allan Kardec, pedagogo francês,
coordenou a maior pesquisa científica sobre a espiritualidade de que se tem
notícia: foram quase quinze anos ininterruptos de contato com uma outra
dimensão energética, o mundo espiritual, respondendo de forma inconteste: O que
somos? De onde viemos? Para onde vamos?
Kardec usou a metodologia científica. Isento de
preconceitos, pesquisou mais de dois mil médiuns em diversos países e
apoiava-se na universalidade dos relatos: comunicações mediúnicas de origens
diferentes, de médiuns sem qualquer contato entre si, apontavam a mesma
explicação, extremamente racional e lógica, aos conceitos do mundo científico.
Todas os avanços científicos subsequentes, em quaisquer áreas do conhecimento
humano - biologia, psicologia, física, medicina, química, etc. - comprovam o
que foi descrito pelos espíritos há mais de 150 anos...
Na busca de imagens para dar explicação às meninas, deparei-me
com o vídeo abaixo, com a explicação dos princípios espíritas de forma clara e
coerente, dada por pesquisadores sérios, alguns dos quais conheço. Pode até ser
que você, por convicção religiosa, não concorde com essa explicação. Não tem problema,
isso não é o mais importante. Kardec não imaginava que o espiritismo se
transformaria numa religião, apenas levaria esclarecimentos às religiões.
O avanço da ciência é inexorável. Da mesma forma que hoje
temos convicção de que o "mundo feito em seis dias" é uma figura de
linguagem, os conceitos de corpo espiritual, encarnação, desencarnação,
reencarnação, evolução espiritual, mediunidade e outros, serão aceitos
universalmente e serão incorporados às mais diversas religiões, pois tratam-se
de realidades factuais e científicas.
Ah, quanto à Marina e Lívia, claro que expliquei para elas
que somos espíritos encarnados, que temos um corpinho, que estamos aqui apenas
por um tempo, para aprender e evoluir, mas que a nossa vida real é a do mundo
espiritual e é para lá que voltaremos, depois da morte, que é apenas uma
passagem, que não devemos ter medo de morrer, pois reencontraremos todos os
nossos entes queridos, nessa constante viagem pelo universo maravilhoso...
Não perca o vídeo a seguir, 25 minutos de puro
esclarecimento!
Como vc falou talvez não concorde com esse fato devido ao fato de ter outra postura religiosa... Mas me conforta o fato de podermos nos mudar para um mundo melhor... só não compreendo e não aceito bem como assassinos, ladrões e outros possam evoluir e como os mesmos são punidos por suas maléficas ações...
ResponderExcluirÉ verdade, fica difícil entender, mas vamos pensar juntos: se o homem, que é imperfeito, criatura de Deus, é capaz de perdoar e dar uma segunda chance a seus semelhantes, que diremos do Pai Criador, que tudo sabe de antemão? Ele jamais criaria alguma coisa e condená-la eternamente... mesmo que dê o livre-arbítrio a seus filhos... quanto à religião, esta pouco importa... O que vale é o bem dentro de cada um de nós. Ou será que Jesus criou alguma igreja?
ExcluirA morte é a única certeza que possuímos, todavia não é fácil aceita-la com naturalidade. Eu, por exemplo, acredito fielmente na vida após a morte, porém a saudade e o vazio, que a Viagem do corpo fisico deixa MALTRATA demais, tudo isso eu sei que é devido não ter alcançado a evolução, necessária para o entendimento, mas somos falhos na nossa própria essência.
ResponderExcluirSuas dúvidas e ansiedades são as mesmas de todos nós, Suely! Mas um dia superaremos tudo isso!
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